Resfriados, gripes, varicela, zona ou herpes-zóster, herpes, hepatite e mononucleose infecciosa são exemplos de doenças humanas virais relativamente comuns. Doenças mais graves como a Aids, a Sars, a gripe aviária, a febre hemorrágica ebola e a varíola também são causadas por vírus. A capacidade de um vírus causar doenças é descrita em termos de virulência.
Indivíduos que abrigam um vírus ou um micróbio não reagem da mesma maneira, tudo dependendo de fatores genéticos, fisiológicos, da qualidade das defesas naturais ou imunitárias de cada um. Alguns desenvolvem uma doença com sintomas evidentes, enquanto outros não apresentam nenhum sinal – são assintomáticos. Esse caso é particularmente temível no contágio
Vírus e bactérias são os principais germes infecciosos. Como todo ser vivo, esses patógenos evoluem e, através de gerações, seus genes sofrem mutação. Por exemplo, quando o ambiente se torna desfavorável, pela invasão de bactérias e pelas mutações aleatórias que permitem a algumas delas deixarem de ser neutralizadas, o micróbio torna-se resistente e capaz de sobreviver a toda e qualquer tentativa de luta contra essas infecções. Depois de múltiplas mutações, os “novos” vírus podem se tornar letais para os seres humanos. Ninguém pode prever quando eles podem se espalhar.
As plantas aromáticas sempre fizeram parte do ambiente natural do ser humano, e seus usos (em culinária, farmacêutica, estética, cosmética ou religião) são encontrados em todas as civilizações em todos os momentos.
As propriedades mais comprovadas ao longo do tempo é que os óleos essenciais são antissépticos, bactericidas, antivirais, antibióticos e antifúngicos. Os antigos egípcios recorriam a certos óleos essenciais para embalsamar seus mortos, porque sabiam que podiam parar a atividade microbiana responsável pela decomposição do corpo.
Hoje sabemos que é possível desinfetar blocos operatórios, creches, clínicas ou apartamentos/casas colocando em um difusor óleos essenciais anti-infecciosos. Essa técnica já é empregada em muitas clínicas norte-americanas. As moléculas aromáticas são, por conseguinte, capazes de destruir os germes infecciosos e de se opor à sua proliferação tanto nos organismos vivos quanto no meio ambiente.
A ação biológica anti-infecciosa dos óleos essenciais (Desde que sejam puros) ocorre de maneira clara e em todas as infecções agudas ou crônicas, quer sejam microbianas quer sejam virais.
O papel dos óleos essenciais pode ser determinante para sustentar o sistema imunitário e eliminar os agentes virais, aportando ao organismo a energia e os elementos bioquímicos fatais aos intrusos patogênicos.
Há muitas coisas que podem ser feitas para aumentar a imunidade. Obter sono de qualidade, comer uma dieta saudável, exercitar-se regularmente e reduzir nossa carga de toxinas são coisas que têm um grande impacto em nossa imunidade. No entanto, outra maneira de apoiar o sistema imunológico é adicionar óleos essenciais ao nosso dia a dia. De fato, existem inúmeros óleos essenciais que podem ser usados para imunidade.
Um estudo realizado em Julho/2019 por Stander e Myers na PubMed identificou que alguns óleos essenciais possuem propriedades que auxiliam no aumento da imunidade. Segue os óleos essenciais mencionados nessa pesquisa:
– OE Laranja e seus componente: Limoneno, Linalo e Citral: Komori et al analisou os efeitos da fragrância cítrica na função imune em conjunto com o transtorno depressivo. Essa fragrância afetou os valores das células T CD4 (tem a função de coordenar a função de defesa imunológica contra vírus, bactérias e fungos) / CD8 (tem como função principal a eliminação de células infectadas por parasitas intracelulares, nominalmente os vírus) e a atividade das células NK (Têm um papel importante no combate a infecções virais e células tumorais.), que retornaram quase à faixa normal, sugerindo um efeito restaurador o óleo essencial na função imunológica
– Lavanda: Em um estudo realizado por Chen, 24 mulheres grávidas saudáveis receberam 70 min de massagem com aromaterapia por todo o corpo com 2% do OE de lavanda misturado com óleo de amêndoa a cada duas semanas entre 16 e 36 semanas de idade gestacional. Após 10 sessões, resultou-se que a massagem com aromaterapia poderia melhorar significativamente a função imunológica em mulheres grávidas.
A adição de um ou mais desses óleos essenciais direcionados à sua rotina de saúde pode fortalecer seu sistema imunológico.
Para maiores informações sobre os óleos essenciais, podem me mandar uma mensagem através do WhatsApp (011) 97028-1266 – Glauce
