Search
Close this search box.

Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.

bandeira do Brasil simbolizando as políticas nacionais do governo federal

Tópicos do artigo

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) é uma política pública brasileira que nasceu com o objetivo de integrar e valorizar as práticas de saúde que utilizam abordagens integrativas e complementares, ou seja, as práticas conhecidas como alternativas.

Embora essas práticas sejam consideradas alternativas às de saúde moderna, são altamente eficazes e utilizadas há milhares de anos, enquanto a medicina tradicional é relativamente nova.

Baseadas em conhecimentos tradicionais, mas também científicos, a “medicina alternativa” visa promover a saúde, a prevenção de doenças e o tratamento de pacientes de forma natural, e isso é uma informação muito importante. 

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares – PNPIC – foi instituída em 2006, por meio do Ministério da Saúde, e reconhece oficialmente diversas práticas integrativas e complementares como a acupuntura, a homeopatia, a fitoterapia e, inclusive, a aromaterapia, dentre outras.

É preciso ampliar o acesso da população a essas práticas e estimular a formação de profissionais capacitados para oferecê-las. 

A Política tem como base o modelo de atenção à saúde centrado na pessoa, que valoriza o indivíduo e a construção de práticas de saúde cada vez mais inclusivas e, principalmente, eficazes, dado que cada vez temos mais comprovação científica no mundo acadêmico a respeito de tais procedimentos.

A PNPIC inclusive prevê a realização de pesquisas científicas para avaliar a segurança e a eficácia dessas práticas, bem como o desenvolvimento de políticas de regulação e controle para garantir a qualidade dos serviços prestados e a segurança dos pacientes.

Por isso, saber que a aromaterapia, por exemplo, é uma prática incluída na PNPIC é uma das informações mais importantes para confiar nos tratamentos com óleos essenciais.

Aromaterapia como Prática Integrativa e Complementar de saúde

Atualmente, a PNPIC é uma política já consolidada no Brasil após 17 anos, e muitos profissionais de saúde e pacientes já se beneficiaram de suas práticas e abordagens integrativas e complementares.

A Aromaterapia é uma prática terapêutica valiosa que pode ser utilizada para tratar uma variedade de condições de saúde física e mental. Possui vantagens que devem ser consideradas a depender da gravidade de um problema de saúde específico. 

É importante que as pessoas consultem o médico com frequência, até mesmo para manter os exames preventivos em dia, mas um aromaterapeuta também pode ajudar de forma rápida, segura, eficaz e, principalmente, natural, em diversos casos.

A Aromaterapia é uma prática terapêutica que utiliza óleos essenciais totalmente naturais de plantas medicinais para tratar uma variedade de coisas, desde um dia estressante até problemas de pele, dores musculares etc. 

Através da inalação, massagem ou banho com óleos essenciais, a Aromaterapia pode ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade, melhorar a qualidade do sono e tratar casos mais graves de insônia, aliviar dores em geral e combater inflamações e infecções, além de estimular o sistema imunológico e a circulação sanguínea de forma preventiva.

Por ser uma prática natural e não invasiva, o uso dos óleos essenciais é uma opção para complementar tratamentos convencionais de saúde, ou mesmo ser a única prática adotada. 

Esta prática integrativa e complementar também pode ser utilizada em conjunto com outras práticas alternativas de saúde, como a Acupuntura, a Fitoterapia e a Yoga, como vem sendo feito há milhares de anos em diferentes culturas, com resultados tão eficazes que tal conhecimento foi sendo passado de geração em geração.

A PNPIC prevê o uso da Aromaterapia em casos diversos 

A Aromaterapia como prática integrativa e complementar de saúde pode ser aplicada em diversas situações. Por exemplo, em pacientes com câncer, que estejam passando por tratamentos de quimioterapia ou radioterapia, a Aromaterapia pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais desses tratamentos, como náusea, vômito e fadiga. 

Estudos têm mostrado que a inalação de óleos essenciais como o óleo de hortelã-pimenta e o óleo de limão podem ajudar a aliviar os sintomas da náusea e do vômito em pacientes com câncer.

Outra aplicação da Aromaterapia como prática integrativa e complementar de saúde é no tratamento da ansiedade e do estresse. A inalação de óleos essenciais como o óleo de lavanda, o óleo de bergamota e o óleo de ylang-ylang pode ajudar a reduzir os níveis de ansiedade e a promover uma sensação de relaxamento. 

A Aromaterapia também pode ser utilizada no tratamento da dor crônica e das inflamações. 

A massagem com óleos essenciais, como o óleo de eucalipto e o óleo de alecrim, pode ajudar a aliviar a dor e a reduzir a inflamação em músculos e articulações. Estudos têm mostrado que a massagem com óleo de gengibre pode ser especialmente eficaz no tratamento da dor muscular e da artrite.

Além dos tratamentos mencionados, a Aromaterapia também pode ser utilizada como uma prática preventiva de saúde. A inalação de óleos essenciais, como o óleo de melaleuca, o óleo de cravo da índia e o óleo de eucalipto, por exemplo, pode ajudar a prevenir infecções respiratórias, como a gripe e o resfriado comum. 

A Aromaterapia também pode ser utilizada para estimular a memória e a concentração, melhorar o humor e em muitos outros casos, o que é fundamental para manter a saúde e o bem-estar geral de forma preventiva.

Para saber mais sobre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a aromaterapia, inscreva-se em nossa newsletter.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Search

Inscreva-se em nossa Newsletter

Receba conteúdos exclusivos do Blog, convites para os eventos ao vivo e descontos incríveis nos óleos essenciais, direto no seu e-mail!

plugins premium WordPress